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5 práticas adotadas pelo setor público em todo o mundo meio à pandemia

Com a chegada da Covid-19 e a decretação da pandemia pela OMS o serviço público nacional se viu obrigado a mudar suas práticas de gestão, para manter a segurança dos seus agentes e colaboradores. 

Não há dúvida de que a sociedade tem sido impactada por uma nova rotina social, que tem afetado nossas relações com as pessoas, ambiente de trabalho, lazer e com o setor público. A crise do coronavírus expôs uma série de qualidades e fragilidades do setor público pelo mundo, e aprender com essa situação é algo necessário para manter os serviços públicos essenciais, cada vez mais focados na população que precisa. 

Sendo assim foi implementado ou ampliado, em alguns casos, o modelo de trabalho Home office nesse setor. 

O secretário de Gestão e Desempenho Pessoal do Ministério da Economia, Wagner Lenhart, em entrevista ao jornal O Dia, debateu esse assunto, acreditando ser, a prática, irreversível quando o país voltar à normalidade. “Primeiro, a gente fez medidas emergenciais para rapidamente se adaptar à modalidade que a gente tem. Mas a tendência é que a gente amplie esse modelo”, afirmou Lenhart.

Como vemos o novo modelo de trabalho que foi adotado durante a pandemia poderá ser mantido, até mesmo como forma de se adaptar de forma mais rápida às adversidades inesperadas como a que estamos vivendo. A seguir vamos destacar cinco pontos que definirão a atuação ideal do setor público daqui para frente e que já tem sido adotada por outros países durante esse período quarentena. 

1) Serviços e informação na palma da mão 

As soluções via APPs disponibilizadas pelos governos durante a pandemia para a população tirar dúvidas sobre a doença, informar suas condições de saúde de forma remota, ter acesso a pagamentos do auxílio emergencial, contratação de empréstimos entre outros, abriu uma nova frente que deverá se tornar um caminho valioso, ao conjugar praticidade, economia de custos e alta escala na entrega do serviço público.

2) Inovação e agilidade 

Os processos eletrônicos internos estão sendo colocados a prova durante a pandemia do coronavírus, pois cada minuto e dia sem resposta significava gera um impacto muito grande na geração de dados para a tomada de decisão do próprio setor, por isso os processos precisaram se readaptar ao novo modelo de trabalho, em muitos casos, serem reinventados e até mesmo cortando assim as etapas desnecessárias. A gestão precisou investir em ferramentas que trouxessem maior segurança ao realizar esses processos de casa, agilidade e integração entre aqueles que têm acesso à eles.

3) Digital

A tecnologia tem sido fundamental para que o setor público possa superar os obstáculos do dia a dia com as quarentenas pelo mundo. O uso intenso da tecnologia permite que a administração pública não pare com os sistemas internos digitais, assim como nas interfaces na ponta para atingir o maior número de pessoas. Estamos tendo experiências positivas com a telemedicina, o aumento do fluxo de solicitações pela web/apps e como os sistemas de TI não colapsaram, assim como as aulas virtuais (EaD) para os alunos da rede pública. A preferência por serviços digitais deve ser cultivada no ambiente de trabalho do setor público daqui para frente.

4) Remoto

O trabalho remoto a qualquer hora e em qualquer lugar, ou seja, que transcende o presencial nos prédios públicos, colocou a prova toda a capacidade de entrega do setor público a população. Estamos vendo legislativos pelo mundo atuando em sessões virtuais, aprovando leis e regras necessárias para o combate ao vírus e seus efeitos na economia. Criação de centros de gestão integrados de crise remotos, pois as situações reais estão acontecendo nas cidades e são reportadas aos estados e a união, integrado assim os diversos sistemas e dados disponíveis

5) Integrado

Imprescindível a atuação integrada das diferentes esferas do poder executivo (municipal, estadual e federal) e dos poderes institucionais para a criação, coordenação e atuação das ações e políticas públicas de maneira efetiva e rápida. Isso evita ações confusas ou divergentes e compartilha as responsabilidades legais e morais entre os poderes e executivos, diminuindo ruídos políticos em prol da população, principalmente a mais vulnerável que será a mais impactada durante a crise.

Evidente que nem todos os países estão sendo impecáveis em todos esses quesitos, muitos estão sendo exemplos em um ou dois pontos, e outros simplesmente não conseguem colocar em práticas nenhum deles, mas essas foram as melhores práticas adotadas diante das inúmeras adversidades da crise sanitária, crise econômica e restrição de mobilidade social pelo mundo.

Não há mais espaço para um setor público tardo, reativo e desorganizado. Aprender, questionar e propor novos comportamentos, nesta crise obriga o setor público a ter um caráter mais proativo. 

As soluções da Maven foram desenvolvidas justamente para ajudar nesse momento de transição, mas de forma com que possamos somar com o desenvolvimento e implementação de novas rotinas e ajudando a agilizar os processos já existentes que agora precisaram se adaptar a um novo cenário. Quer saber mais sobre nossas soluções? Entre em contato com nosso time comercial, estamos prontos para atender você e as suas necessidades.

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